Certamente nestes últimos tempos tem ouvido falar muito sobre este tema, que tem gerado alguma preocupação uma vez que prova que a tecnologia está a tomar conta do nosso quotidiano. Mas afinal o que é o ChatGPT e para que serve?
O ChatGPT é um sistema de inteligência artificial, cujo o intuito é responder a questões que lhe são colocadas dos mais diversos temas. O sistema recorre a uma base de dados, que está em constante atualização de forma a lhe dar respostas o mais completas possíveis. Funciona como um chat de conversação, capaz de responder a perguntas complexas e detalhadas como se fosse um humano.
Apesar da proporção que este está a tomar, após alguns testes, já se verificou que o sistema não consegue indicar as suas fontes, por isso não se consegue comprovar que as suas respostas são fidedignas. Além disso quanto à resolução de problemas matemáticos, houve bastantes falhas no que toca ao raciocínio lógico.
Já na criação de códigos de programação, o chat tem sido bastante elogiado pela sua eficácia, o que provocou uma crescente preocupação pois poderá ser utilizado por hackers.
Será este o início de uma nova realidade para a tecnologia de informação?
O ChatGPT é um sistema de inteligência artificial, cujo o intuito é responder a questões que lhe são colocadas dos mais diversos temas. O sistema recorre a uma base de dados, que está em constante atualização de forma a lhe dar respostas o mais completas possíveis. Funciona como um chat de conversação, capaz de responder a perguntas complexas e detalhadas como se fosse um humano.
Apesar da proporção que este está a tomar, após alguns testes, já se verificou que o sistema não consegue indicar as suas fontes, por isso não se consegue comprovar que as suas respostas são fidedignas. Além disso quanto à resolução de problemas matemáticos, houve bastantes falhas no que toca ao raciocínio lógico.
Já na criação de códigos de programação, o chat tem sido bastante elogiado pela sua eficácia, o que provocou uma crescente preocupação pois poderá ser utilizado por hackers.
Será este o início de uma nova realidade para a tecnologia de informação?